A pandemia do novo coronavírus gerou impactos permanentes em diversas áreas da sociedade, incluindo a mobilidade das cidades.
Isso porque essa crise sanitária fez com que empresas no mundo inteiro adotassem o regime de trabalho remoto. E, pelo o que as pesquisas indicam, o home office deve se consolidar no pós-pandemia.
No entanto, muitas empresas dependem da presença física dos profissionais para manter as suas operações . Por isso, precisam tomar todas as medidas possíveis para reduzir os riscos de contágio e proteger a saúde dos seus funcionários.
Mas e no transporte fretado? É possível adotar práticas que garantam a segurança das pessoas?
A resposta é sim!
5 práticas que devem ser adotadas no transporte fretado durante e depois da pandemia
1. Garantir que todos sigam os protocolos
Desde o início da pandemia, as autoridades de saúde criaram protocolos para tentar frear o avanço do vírus. Apesar da resistência de parte da população, a maioria foi entendendo a importância de usar máscara, higienizar sempre as mãos e fazer o distanciamento social.
Tanto é que essas medidas passaram a fazer parte do dia a dia. E elas devem ser mantidas no transporte fretado.
Se for preciso, reforce a obrigatoriedade da máscara ao longo de todo o trajeto e não abra exceções. Uma única pessoa que não obedece à regra pode colocar a vida de todos os outros em risco.
2. Reduzir a lotação máxima dos veículos
Dentro de um ônibus, é bem complicado estabelecer a distância adequada entre os passageiros. Afinal, o veículo tem um espaço bem limitado.
Sendo assim, a única maneira de aumentar a distância entre os funcionários é reduzir a lotação máxima do fretado, deixando espaços vazios. Com isso, você evita que as pessoas tenham que sentar muito próximas, uma ao lado da outra.
Mas lembre-se de considerar os gastos extras que essa redução vai gerar. Isso porque será preciso contratar mais veículos para dar conta de todos os colaboradores.
3. Definir assentos fixos para os usuários
Outra estratégia que vem sendo adotada é a definição de assentos fixos. Mas como essa medida ajuda a diminuir os riscos?
Na verdade, a lógica é a seguinte: se um funcionário estiver com suspeita ou confirmar que está com a doença, fica mais fácil identificar quem estava próximo dele no transporte fretado.
Dessa forma, essas pessoas podem ser avisadas para ficar em alerta em relação aos sintomas e fazer o teste para evitar novos contágios.
4. Reforçar a higienização dos veículos
Os procedimentos de limpeza do interior dos fretados também precisam ser intensificados. Sendo assim, a sugestão é que a higienização seja feita ao final de cada rota.
Ou seja, depois do desembarque, os veículos devem ser limpos com os produtos adequados antes que outros passageiros embarquem.
Para isso, é importante contratar uma equipe de limpeza para dar conta do trabalho. E os responsáveis pela tarefa precisam ser instruídos para reforçar a higienização nas superfícies mais expostas.
5. Buscar novas soluções de mobilidade
Como você viu, as práticas anteriores são fundamentais para proteger a saúde dos seus funcionários. Porém, elas acabam gerando gastos extras para as empresas.
Pensando nisso, vale a pena ir em busca de novas soluções de mobilidade corporativa, como o Bynd Comunidade.
Essa solução substitui o transporte fretado por carros compartilhados. Ao mesmo tempo em que reduz os custos com mobilidade, garante um deslocamento mais humano para os colaboradores e com menor risco de contágio.
Portanto, gera diversos benefícios tanto para a empresa quanto para os funcionários.
Não pense duas vezes antes de adotar boas práticas durante e depois da pandemia do novo coronavírus. Afinal de contas, as pessoas são os bens mais valiosos de qualquer organização!
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