Como a sua empresa vem cuidando do transporte do colaborador? Será que chegou a hora de investir nisso? É o que vamos descobrir aqui!
Fazer a gestão do transporte corporativo é muito mais do que apenas oferecer o benefício para os funcionários. Estamos tratando de algo que afeta diretamente o dia a dia das pessoas, além do orçamento e dos resultados do negócio.
A seguir, a gente fala mais sobre o assunto e apresenta os principais sinais que mostram que é o momento de fazer investimentos. Confira!
O que é a gestão do transporte do colaborador?
O deslocamento entre casa e trabalho é algo que impacta não apenas a qualidade de vida dos colaboradores como também o rendimento deles. Afinal, quando o trajeto é cansativo e estressante, as pessoas já chegam desgastadas no escritório.
Consequentemente, o nível de produtividade cai. E elas passam a se sentir insatisfeitas com a própria rotina, já que isso influencia a sensação de bem-estar.
Por isso, além dos custos, o RH precisa levar todos esses fatores em conta quando se trata da gestão do transporte do colaborador.
Esse trabalho também inclui lidar com diversas burocracias que envolvem o benefício de vale-transporte, vale-combustível, fretados, entre outras alternativas de mobilidade.
5 coisas que comprovam que é o momento de investir no transporte do colaborador
Veja a seguir quais são os principais indícios aos quais você deve se atentar para fazer uma boa gestão do transporte na sua empresa:
1. Níveis baixos de produtividade e motivação
Embora tanto a produtividade quanto a motivação sejam afetadas por diversos fatores, o RH precisa entender se o transporte está colaborando com os baixos níveis.
Para isso, nada melhor do que conversar com os funcionários para entender quais são as necessidades deles. Assim, fica mais fácil entender o que a empresa pode fazer para facilitar os deslocamentos.
2. Gastos excessivos com vale-transporte
O vale-transporte é um benefício regulamentado pela Lei nº 7418 que define que os trabalhadores devem gastar, no máximo, o valor equivalente a 6% do salário para custear o deslocamento.
Entretanto, a empresa deve sempre verificar se o valor investido no benefício está sendo usado de forma adequada. Dependendo do caso, talvez seja preciso buscar alternativas de transporte que tenham um melhor custo-benefício para ambos.
3. Necessidade de reduzir custos
Outro ponto importante da gestão do transporte do colaborador é o orçamento. Mas como reduzir custos se estamos falando de investir?
Ao investir em determinadas soluções relacionadas ao transporte, a empresa aposta em uma estratégia que vai trazer retornos, ajudando a otimizar o uso de recursos financeiros.
4. Sobrecarga do RH com tarefas repetitivas
Hoje as empresas precisam aprender a usar as tecnologias para se tornarem mais competitivas. E isso vale para todos os departamentos, incluindo o RH.
Com as ferramentas certas, é possível automatizar diversas tarefas repetitivas, desafogando a rotina dos profissionais. Dessa forma, eles podem usar melhor o tempo de trabalho para se dedicar a assunto mais estratégicos.
5. Ausência de um sistema de gestão do transporte do colaborador
Além de automatizar uma ou outra tarefa, existem sistemas completos de gestão de transporte voltado para as organizações. Por meio deles, fica mais fácil controlar todos os custos, evitar gargalos financeiros, analisar métricas, entre outras coisas.
Então, as decisões podem ser tomadas de forma mais consciente, com base em dados reais sobre o uso do benefício.
Portanto, não deixe de dar uma atenção especial a esses fatores, pois eles funcionam como ótimos indicadores de que a gestão do transporte do colaborador pode ser melhorada.
Precisa de mais dicas? Aproveite para ler outro artigo sobre como escolher a melhor solução de transporte corporativo para a empresa!
