Acabei de chegar à empresa nesta manhã chuvosa de quarta-feira. Começo a analisar os relatórios trimestrais de produtividade, satisfação e qualidade de vida dos nossos colaboradores e identifico uma melhora significativa.
Essas análises oferecem para a nossa equipe de recursos humanos, da qual eu sou a gerente, diretrizes para traçar planos de melhorias. De três em três meses, fazemos uma pesquisa com nossos colaboradores para saber o efeito concreto do nosso planejamento estratégico.
Foi em uma dessas pesquisas que identificamos os transtornos e o estresse causados pelo transporte. Muitos dos nossos funcionários gostavam do ambiente de trabalho, da empresa, dos benefícios e do incentivo que damos com cursos, aulas e palestras, mas reclamavam que o trajeto para ir e voltar do trabalho era muito cansativo, ainda mais em dias de chuva.
Os transtornos do trajeto que impactam a produtividade
Quando nos deparamos com esse problema — e quando digo nós, me refiro a toda minha equipe de RH —, fomos entender a fundo o que estava acontecendo e nos demos conta que era um transtorno que também nos afetava, inclusive acarretando prejuízos financeiros. Analisando as possibilidades, chegamos a algumas conclusões. Por exemplo, o transporte público é a alternativa mais viável, mas é extremamente lotado; o metrô não tem linhas suficientes e os atrasos são constantes. Em outras palavras, o transporte público era um verdadeiro calvário.
Vir para a empresa no próprio veículo é uma opção, mas nossos funcionários são numerosos, e dirigir por mais de 2 horas de congestionamento é uma aflição sem fim. Não há bom humor que resista a buzinas, cortadas e, às vezes, até acidentes. Debruçamo-nos nesses prós e contras, pontuamos e decidimos buscar uma solução efetiva e que fosse economicamente viável para a empresa.
Algumas opções que encontramos eram ambientalmente interessantes, mas financeiramente inviáveis. Outras iam na contramão da consciência ambiental. Pesquisamos o que as outras empresas estavam fazendo para melhorar o transporte dos seus empregados e, em uma dessas buscas, encontramos um aplicativo que mudou o cenário de produtividade e satisfação no mundo corporativo: o bynd!
As alternativas convencionais já não são suficientes
Percebemos que o aplicativo era exatamente o que estávamos procurando pelo orçamento que tínhamos disponível. Afinal, o vale-transporte que oferecíamos era oneroso e não oferecia nenhum conforto para quem precisava dele. Outras empresas diziam que o aplicativo tinha melhorado aspectos importantes da qualidade de vida no trabalho, pois assegurava comodidade e segurança no trajeto de casa para o escritório.
Aprofundando nossas pesquisas, notamos que o aplicativo tinha como objetivo principal fazer com que os colaboradores compartilhassem caronas. Isso era uma vantagem, já que muitas vezes cada funcionário dirigia o seu veículo, o que significaria uma queda no número de veículos usados diariamente ao aderir ao aplicativo. A lógica é simples: menos carros, menos congestionamento!
Outro benefício que percebemos era que as redes de caronas eram fechadas. A empresa pagaria um valor por uma assinatura mensal, e só os nossos funcionários poderiam compartilhar as caronas. Os “matches” são automáticos e agrupados por rota; pessoas que moram próximo dividem o carro. A proposta era vantajosa uma vez que, se a empresa tivesse que fazer essas associações por conta própria, demandaria tempo e provavelmente não daria resultados no médio e longo prazo.
Decidimos fazer uma experiência e inserir o aplicativo na nossa cultura organizacional. Outro ponto que contou a favor da ideia de compartilhar caronas é que somos uma empresa sistematicamente preocupada com questões ambientais. Portanto, repassamos esses costumes a todas as pessoas que trabalham conosco direta ou indiretamente, já que o uso do aplicativo contribui para a diminuição da emissão de gases poluentes.
Os resultados são melhores que o esperado
Depois de uma maciça campanha de divulgação interna, esclarecendo dúvidas e oferendo suporte, vimos que os colaboradores foram perdendo o habitual medo do novo e aderindo ao projeto de caronas compartilhadas. Os primeiros resultados foram excelentes. Talvez a grande mudança tenha ocorrido pelo ânimo das pessoas ao chegarem para trabalhar. Elas ficam menos irritadas e mais comunicativas, isso é perceptível.
O ambiente e a comunicação melhoraram porque muitas pessoas, que mal trocavam algumas palavras, hoje dividem o caminho de casa para o trabalho e descobrem afinidades. A produtividade é outro aspecto que teve um aumento significativo de 15% no primeiro trimestre de implantação. Pode parecer óbvio, mas antes as pessoas tinham que gastar energia para lutar por uma vaga no transporte, enquanto hoje elas fazem o mesmo percurso que faziam antes, porém com mais comodidade e segurança.
Ambiente, comunicação e produtividade influenciam diretamente no que chamamos de indicadores de qualidade. Nossa empresa preza e valoriza muito seus funcionários e talentos. Por isso, buscamos sempre aprimorar as condições para que eles desempenhem suas funções da melhor maneira possível. Ter esse cuidado de avaliar os transtornos causados no caminho entre casa e trabalho, e procurar uma solução, impactou nos nossos lucros e dividendos.
O bynd otimizou a qualidade e a satisfação dos funcionários
O bynd foi uma saída financeiramente viável se comparada ao nosso sistema antigo de vale transporte. Humanamente essencial, porque valoriza as pessoas que trabalham conosco, e ambientalmente favorável, pois o número de veículos nas ruas diminui, puxando para baixo os índices de poluição.
Sentimos que estamos fazendo a nossa parte, avaliando o contexto e valorizando o meio ambiente e as vidas humanas. Essa é e sempre foi a nossa política de gestão, que já está intrínseca em nossa cultura organizacional. Pessoas que se sentem valorizadas pela empresa também a valorizam, produzem e se empenham mais. É um ciclo que pretendemos impulsionar.
Já renovamos nossa assinatura do aplicativo de viagem compartilhada e estamos sugerindo algumas melhorias, como uma possível colaboração financeira entre os usuários. Sentimos que os desenvolvedores do bynd também sabem nos ouvir e estão implantando inovações constantemente.
A melhor maneira de avaliar os impactos da nossa decisão são os relatórios que eu tenho em mãos no momento. Eles não me deixam mentir: a decisão de adotar o aplicativo como forma de melhorar a locomoção dos nossos funcionários gerou frutos. A tendência é que no médio e longo prazo esses números melhorem e, se as novidades da ferramenta continuarem chegando, é provável que ela impacte até em outros aspectos. Quanto a isso, vamos continuar monitorando.
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